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Motor longitudinal ou transversal: entenda as diferenças

Motor 2.0 16V manteve a injeção eletrônica tradicional, um novo ainda está por vir (Foto: Divulgação)

Divulgação/AutoEsporte

Lembra dos ícones Volkswagen Gol 1.8 GTS, 2.0 GTi, Volkswagen Santana 2.0 GLS e Chevrolet Opala Diplomata 4.1S, todos fabricados entre os anos 80 e 90? Além dos ótimos desempenhos,traziam em comum longos capôs com uma função fundamental: esconder os enormes motores longitudinais. Mas aquelas pérolas bebiam demais, poluíam demais e aos poucos foram sendo atualizadas ou descontinuadas. O Gol é um bom exemplo. O hatch abandonou os longitudinais em 2008 para adotar os motores transversais.

“Os capôs antigos eram compridos para favorecerem o estilo da época. Hoje, ao contrário, isso não é mais vantagem. Frentes com motores transversais dão mais liberdade aos estilistas e permitem melhor redistribuição e diminuição de peso do veiculo, fator importante na relação peso/potência”, revela o engenheiro e diretor adjunto da AEA, Associação Brasileira de Engenharia Automotiva, Nilton Monteiro.

Entenda as diferenças nesta reportagem da revista Auto Esporte.

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